Numa Fria, Charles Bukowski
Autor: Charles Bukowski
Editora: LPM
Páginas: 184
Sinopse: Charles Bukowski nasceu na Alemanha em 1920 e morreu nos Estados Unidos em 1994. Veio para a América com dois anos e tornou-se um dos maiores poetas e ficcionistas dos Estados Unidos. Santo padroeiro dos bêbados escritores, escreveu, entre outros clássicos, Cartas na rua, Mulheres, Crônica de um amor louco, Fabulário geral do delírio cotidiano, Notas de um velho safado, Hollywood (argumento do filme Barfly, direção de Barbet Schroeder, com Mickey Rourke e Faye Dunaway), a novela Pulp e o O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio, livro confessional e seu último trabalho publicado antes de morrer.
Editora: LPM
Páginas: 184
Sinopse: Charles Bukowski nasceu na Alemanha em 1920 e morreu nos Estados Unidos em 1994. Veio para a América com dois anos e tornou-se um dos maiores poetas e ficcionistas dos Estados Unidos. Santo padroeiro dos bêbados escritores, escreveu, entre outros clássicos, Cartas na rua, Mulheres, Crônica de um amor louco, Fabulário geral do delírio cotidiano, Notas de um velho safado, Hollywood (argumento do filme Barfly, direção de Barbet Schroeder, com Mickey Rourke e Faye Dunaway), a novela Pulp e o O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio, livro confessional e seu último trabalho publicado antes de morrer.
Sua obra poética é vasta e jamais foi traduzida no Brasil. A diferença entre Bukowski e outros malditos é que ele não foi um mártir, nem um anjo caído. Às vezes, quando cai, cai atirando, sem autopiedade. Alguns de seus diálogos são memoráveis, e a violência de sua linguagem geralmente oculta uma indisfarçável ternura pelos perdedores e excluídos. Numa fria é Bukowski puro: uma preciosa coletânea de contos, gênero ao qual ele se dedicou mais intensamente.
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Nunca imaginei que ia gostar tanto de um velho escritor bêbado, com tendências ninfomaníacas, que vive a margem da sociedade e adora isso, mas amei e foi uma experiência ótima. Me peguei rindo várias vezes, achei umas partes bem nojentas e outras hilárias. Acho que essa leitura veio no momento certo sabe?
Dezembro pra mim foi um mês meio pesado, com provas finais e dois exames, pelo menos em uma matéria eu passei direto e em outra eu peguei DP, mas fiquei feliz por ter conseguido me livrar de uma pelo menos rs. Com tanta pressão, fiquei muito tensa, a pior parte é a auto cobrança, é me sentir decepcionada comigo mesma. Mas faz parte, esse ano foi um ano complicado pra mim, cheio de aprendizados e situações que me forçaram a crescer, também aconteceram coisas muito boas, como as coisas boas pesam mais, vamos dizer que a balança ficou equilibrada e eu fiquei bem feliz com o fim de 2013.
Esse livro pareceu bem autobiográfico pra mim, algumas vezes por mais que os personagens tivessem outros nomes na minha cabeça eu chamava eles de Bukowski, outras parecia uma experiência de porre ou drogas ou parecia que ele escreveu um conto depois de ver uma daquelas matérias extraordinárias do Cidade Alerta (corta pra 18! rs). Tudo pra ele inspira, cada conto parece ter sido escrito a partir de uma coisa real.
Mas acho que é toda essa bizarrice, essa coisa fora do esperado que faz a leitura ser tão prazerosa.
Tenho vários e-books do Buki (íntima) no Kobo, portanto logo mais ele aparece aqui novamente!
Quem já leu Bukowski aqui? Gostou tanto quanto eu, ou não?
;)
Definitivamente um padrinho de muitos.
ResponderExcluirEsse é Bukowski.
O herói dos derrotados.
A voz dos excluídos.
Não tem como não amar