A mulher do viajante no tempo
Autor: Audrey Niffenegger
Páginas: 654
Editora: Ponto de Leitura
Sinopse: Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação.
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Demorei um pouco pra me decidir se escrevia ou não sobre esse livro, mas não é porque ele é ruim, pelo contrário ele é incrível, uma das melhores coisas que eu li em 2013, um livro que mexeu tanto comigo que eu não sabia bem como falar dele, demorei um ano inteiro para tomar coragem (e deixar de preguiça) para escrever sobre ele.
Não sei se vocês perceberam, mas quando eu avalio um livro com três estrelas ou menos eu não falo sobre ele, porque acho que não me cabe falar mal ou não falar tão bem de um livro, de repente sou eu quem não estava no momento de ler o livro e não ele que era ruim. Pra mim cabe a cada leitor descobrir se vai gostar ou não do livro, quando eu tenho alguma coisa boa para descrever da minha experiência de leitura compartilho, quando não, deixo pra lá. ;)
Existem coisas inexplicáveis, as sensações e impressões que alguns livros causam na gente fazem parte dessas coisas, um livro pode ser maravilhoso pra você e péssimo para o seu melhor amigo que tem um gosto similar ai seu. É aquela coisa de momento e de idiossincrasia com o livro.
Esse livro conta a historia de um casal que se ama muito (Henry e Clare), mas que tem problemas bem particulares, como por exemplo, um marido que viaja no tempo em decorrência de uma mutação genética, que conhece várias épocas diferentes e conhece sua mulher melhor do que ela imagina.
O que é mais fascinante nesse livro é o amor deles, sou uma manteiga derretida para isso, além de ser extremamente sonhadora e romântica, então já viu né. Além disso, a historia é narrada em flashbacks e sem uma ordem cronológica, mas os fatos vão se ligando com o decorrer da história e formam uma teia bem definida.
Esse livro é de uma sensibilidade avassaladora e mostra bem as renuncias que as pessoas são capazes de fazer quando amam de verdade, embora o Renato Russo diga que o amor verdadeiro não trás sofrimento, sofremos sim com a dor dos nossos amados e com as imposições da vida que não sabemos aceitar ou explicar.
Quem é casado sabe que com o passar dos anos a convivência se torna mais simples e ao mesmo tempo mais complicada, o amor toma uma dimensão que não tinha antes e nossas expectativas vão mudando com o decorrer do tempo, mas e quando você não sabe bem por quanto tempo e quando vai ter a pessoa amada ao seu lado? Quando não dá para imaginar e planejar um futuro com a pessoa amada porque ela sofre de uma mutação genética rara e não tem um futuro bem definido?
Impossível imaginar as respostas, né? Por isso que ler esse livro é tão bom, por isso que ele é inusitado e lindo ao mesmo tempo.
Isso é tudo pessoal.
Até a próxima.
;)
Demorei um pouco pra me decidir se escrevia ou não sobre esse livro, mas não é porque ele é ruim, pelo contrário ele é incrível, uma das melhores coisas que eu li em 2013, um livro que mexeu tanto comigo que eu não sabia bem como falar dele, demorei um ano inteiro para tomar coragem (e deixar de preguiça) para escrever sobre ele.
Não sei se vocês perceberam, mas quando eu avalio um livro com três estrelas ou menos eu não falo sobre ele, porque acho que não me cabe falar mal ou não falar tão bem de um livro, de repente sou eu quem não estava no momento de ler o livro e não ele que era ruim. Pra mim cabe a cada leitor descobrir se vai gostar ou não do livro, quando eu tenho alguma coisa boa para descrever da minha experiência de leitura compartilho, quando não, deixo pra lá. ;)
Existem coisas inexplicáveis, as sensações e impressões que alguns livros causam na gente fazem parte dessas coisas, um livro pode ser maravilhoso pra você e péssimo para o seu melhor amigo que tem um gosto similar ai seu. É aquela coisa de momento e de idiossincrasia com o livro.
Esse livro conta a historia de um casal que se ama muito (Henry e Clare), mas que tem problemas bem particulares, como por exemplo, um marido que viaja no tempo em decorrência de uma mutação genética, que conhece várias épocas diferentes e conhece sua mulher melhor do que ela imagina.
O que é mais fascinante nesse livro é o amor deles, sou uma manteiga derretida para isso, além de ser extremamente sonhadora e romântica, então já viu né. Além disso, a historia é narrada em flashbacks e sem uma ordem cronológica, mas os fatos vão se ligando com o decorrer da história e formam uma teia bem definida.
Esse livro é de uma sensibilidade avassaladora e mostra bem as renuncias que as pessoas são capazes de fazer quando amam de verdade, embora o Renato Russo diga que o amor verdadeiro não trás sofrimento, sofremos sim com a dor dos nossos amados e com as imposições da vida que não sabemos aceitar ou explicar.
Quem é casado sabe que com o passar dos anos a convivência se torna mais simples e ao mesmo tempo mais complicada, o amor toma uma dimensão que não tinha antes e nossas expectativas vão mudando com o decorrer do tempo, mas e quando você não sabe bem por quanto tempo e quando vai ter a pessoa amada ao seu lado? Quando não dá para imaginar e planejar um futuro com a pessoa amada porque ela sofre de uma mutação genética rara e não tem um futuro bem definido?
Impossível imaginar as respostas, né? Por isso que ler esse livro é tão bom, por isso que ele é inusitado e lindo ao mesmo tempo.
Isso é tudo pessoal.
Até a próxima.
;)
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