Título Original: Carrie
Autor: Stephen King
Editora: Suma das Letras
Número de páginas: 164
Skoob :: Goodreads
Avaliação: 5 estrelas!
Sinopse: Carrie, a Estranha narra a atormentada adolescência de uma jovem problemática, perseguida pelos colegas, professores e impedida pela mãe de levar a vida como as garotas de sua idade. Só que Carrie guarda um segredo: quando ela está por perto, objetos voam, portas são trancadas ao sabor do nada, velas se apagam e voltam a iluminar, misteriosamente. Aos 16 anos, desajustada socialmente, Carrie prepara sua vingança contra todos os que a prejudicaram. A vendeta vem à tona de forma tão furiosa e amedrontadora que até hoje permanece como exemplo de uma das mais chocantes e inovadoras narrativas de terror de todos os tempos. Com tantos ingredientes de suspense, Carrie, a Estranha logo se transformou num enorme sucesso internacional e passou a integrar a mitologia americana. Ao ser transportado para as telas, em 1976, pelas mãos de Brian de Palma, teve a atriz Sissy Spacek e John Travolta em seus papéis principais.
Depois que começaram os rumores de uma nova adaptação para esta obra, corri ler para relembrar da história. Já havia assistido uma adaptação antiga dessa história e, mesmo já sabendo como tudo terminava, ainda quis ler.
“But sorry is the Kool-Aid of human emotions. [...] True sorrow is as rare as true love.”
Carrie é aquela moça que é excluída das turmas, perseguida, sofre bullying pelos colegas da escola e, como isso tudo não fosse o bastante, ela tem uma mãe de enlouquecer qualquer um. A mãe é uma religiosa super fervorosa e fanática. Ou seja, Carrie não tem paz em lugar algum.
Carrie é telecinética, consegue mover objetos apenas com o poder da sua mente. E quando ela fica descontrolada, sua mente fica descontrolada também e não rende coisa boa. E aos poucos, Carrie passa a ter mais controle sobre a sua telecinese.
O baile da turma está para chegar e, como forma de desculpas, Sue faz com que seu namorado, Tommy, chame Carrie para ir ao baile com ele. Tudo isso apenas para que ela tenha um dia melhor.
Entretanto, o pessoal que não gosta de Carrie, planeja algo que vá fazer com ela tenha a maior vergonha de sua vida durante o baile. E creio que não seja necessário dizer que tudo isso não acaba bem. Carrie fica extremamente maluca, irada e tudo de mais horrível se passa pela sua cabeça.
“And then the world exploded.”
Eu gosto muito de livros assim, com muito suspense, terror... daqueles que faz a gente querer ler até o livro acabar. O livro é curto, mas é muito completo e intenso. Eu lia e só me faltava devorar o Kobo, de tanto que eu queria ir até o fim. Fazia muito tempo que um livro não me pegava assim. A ansiedade me tomou por completo durante a leitura. Stephen King não tem esse sobrenome à toa!
Já estou com outro livro dele aqui na fila de espera e também na ansiedade para conseguir um tempo para assistir à nova adaptação do livro. E aí, quem já viu, gostou?
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